As estrelas se formam a partir de nuvens de gás e poeira existentes no meio estelar, por um processo conhecido como contração gravitacional.
O nascimento das estrelas é um processo que se concentra no disco galáctico, onde existe matéria-prima sob a forma de nebulosas - postado anteriormente (http://cienciasemtitulo.blogspot.com/2010/08/o-que-sao-nebulosas.html).
A formação estelar se dá por fragmentação sucessiva de Glóbulos de Bock que são ''pedacinhos'' de nebulosas que se despreendem devido a colisões e explosões no cosmo.
Mas para uma nebulosa formar uma estrelas ela precisa obedecer certos critérios, chamados de Raio e Massa de Jeans. Como as estrelas se formam em áreas mais frias e densas é necessário uma nuvem maior quando a temperatura é maior e uma temperatura menor, quando a densidade é maior.
Segundo o Teorema do Virial, a medida que uma nuvem interestelar se contrai, metade de sua energia potencial gravitacional se transforma em energia cinética das partículas, a outra metade é irradiada para fora delas. Então a estrela começa irradiando infravermelho, depois ondas de menor comprimento até chegar na luz visível.
O processo de contração de uma protoestrela para quando seu núcleo atinge uma temperatura necessária para que ocorra as primeiras reações termonucleares (transformação de átomos mais leves em mais pesados).
Para uma protoestrela se tornar uma estrela é necessário que ela tenha no mínimo 8% da massa solar para alcançar temperaturas suficientes para que aconteça reções termonucleares. Quando menor, é chamada anã marrom. Há também um limite de massa, até algumas semanas seria 150 massas solares, porém foi descoberta uma estrela com cerca de 300. Quando maior, a estrela é instável e ''joga'' suas camadas de gás para fora.
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